O folclore de Raposos
No Brasil, com sua população formada pelas mais diversas raças, o folclore é riquíssimo já que cada imigrante trouxe suas próprias tradições, principalmente para Minas Gerais e Raposos. Como um dos primeiros povoados de Minas, não poderia deixar de fora. É preciso fazer o possível para conservar estes costumes, antes de mais nada, incentivando, prestigiando e dando todo nosso apoio as nossas entidades, e também porque folclore pode ser transformado em fonte de renda para o município. As principais manifestações folclóricas de Raposos são:
• As Pastorinhas: De origem portuguesa e trazida para o Brasil na era Colonial, representava os pastores, que na época foram adorar o Menino Deus que havia nascido.
• Guardas de Moçambique: Raposos conta com duas Guardas de Moçambique. A Guarda do Divino Espírito Santo e a Guarda de São Benedito. As Guardas de Moçambique são representadas nas cores rosa e azul, não portam espadas, somente cambonas (xique-xiques) nos pés e bastões.
• Capoeira: A capoeira em Raposos foi fundada em 05 de novembro de 1985. A capoeira é uma dança tipicamente brasileira, faz parte do grande elenco que atua em nossa comunidade.
• Guarda de Congados Nossa Senhora do Rosário: Tendo suas origens na região do Congo, na África, o congado veio para o Brasil no período da escravidão, com o escravo veio a fé e a crença em Nossa Senhora do Rosário, protetora dos negros. Esta tradição chegou em Raposos e permanece até hoje. A Guarda de Congado Nossa Senhora do Rosário usa seu tradicional uniforme branco, xique-xiques, atabaques e a famosa dança do bastão.
• Guardas dos Marujos Santa Efigênia: Seguindo também as mesmas tradições e tendo como patrono Santa Efigênia, a Santa protetora dos negros, o seu tradicional uniforme azul e branco, representa as cores da Marinha Brasileira, a marujada se distingue da congada pelo ritmo mais acelerado de seus números musicais.
• Cavalhada: A cavalhada de Nossa Senhora da Conceição de Raposos foi introduzida no povoado por colonizadores portugueses durante o apogeu do Ciclo do Ouro, no inicio do século XVIII e nos traz à tona as cruzadas, onde os soberanos de países católicos se empenhavam em lutas sangrentas, para converterem os pagãos ao cristianismo.
Referências bibliográficas
GOMES, João Oliveira – Memórias do Povo de Raposos – Editora Lê – Belo Horizonte, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais (História) – Ministério da Educação.
Site Raposos: www.raposos.com.br - Acessado em 17 de outubro de 2006.
• As Pastorinhas: De origem portuguesa e trazida para o Brasil na era Colonial, representava os pastores, que na época foram adorar o Menino Deus que havia nascido.
• Guardas de Moçambique: Raposos conta com duas Guardas de Moçambique. A Guarda do Divino Espírito Santo e a Guarda de São Benedito. As Guardas de Moçambique são representadas nas cores rosa e azul, não portam espadas, somente cambonas (xique-xiques) nos pés e bastões.
• Capoeira: A capoeira em Raposos foi fundada em 05 de novembro de 1985. A capoeira é uma dança tipicamente brasileira, faz parte do grande elenco que atua em nossa comunidade.
• Guarda de Congados Nossa Senhora do Rosário: Tendo suas origens na região do Congo, na África, o congado veio para o Brasil no período da escravidão, com o escravo veio a fé e a crença em Nossa Senhora do Rosário, protetora dos negros. Esta tradição chegou em Raposos e permanece até hoje. A Guarda de Congado Nossa Senhora do Rosário usa seu tradicional uniforme branco, xique-xiques, atabaques e a famosa dança do bastão.
• Guardas dos Marujos Santa Efigênia: Seguindo também as mesmas tradições e tendo como patrono Santa Efigênia, a Santa protetora dos negros, o seu tradicional uniforme azul e branco, representa as cores da Marinha Brasileira, a marujada se distingue da congada pelo ritmo mais acelerado de seus números musicais.
• Cavalhada: A cavalhada de Nossa Senhora da Conceição de Raposos foi introduzida no povoado por colonizadores portugueses durante o apogeu do Ciclo do Ouro, no inicio do século XVIII e nos traz à tona as cruzadas, onde os soberanos de países católicos se empenhavam em lutas sangrentas, para converterem os pagãos ao cristianismo.
Referências bibliográficas
GOMES, João Oliveira – Memórias do Povo de Raposos – Editora Lê – Belo Horizonte, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais (História) – Ministério da Educação.
Site Raposos: www.raposos.com.br - Acessado em 17 de outubro de 2006.