Memórias de um velho "novo" garoto raposense

Me lembro bem de enfrentar a fila do Açougue Modelo junto a meu saudoso pai Ailton Eloy. A mesma avançava o meio fio da rua, pois o sucesso e prestígio do comércio era tamanho.
Comprada a carne, era hora de um lanche no Dito. A jornada até em casa se fazia a pé, pois não existiam moto-taxistas, tampouco Circular. O táxi convencional era requisitado só em ocasiões urgentes. As pessoas andavam de um lado a outro da cidade com o auxílio de um par de havaianas.
Bons tempos aqueles em que as preocupações eram outras. Os anseios se resolviam fora dos limites da cidade, mas os sonhos permaneciam no seio da tão famosa Praça Getúlio Vargas.

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